Seja nos documentos pontifícios ou de modo espontâneo, a defesa sobre o direito à vida trazida pelo Papa Francisco não é uma posição apenas religiosa, mas resultado de uma profunda preocupação com a pessoa humana, principalmente aqueles que ainda não podem se defender, os nascituros.
Em uma sociedade cada vez mais alheia aos princípios cristãos, ser contra o aborto soa para muitos como retrógrado ou apenas uma expressão de um fanatismo religioso. Entretanto, como vimos nos principais documentos já citados, o Papa nos ensina que devemos tomar essa posição não de um modo automático, como um “pacote” de medidas cristãs a serem seguidas, mas porque defender o direito à vida do nascituro é o mesmo que resguardar os direitos de qualquer outra pessoa já nascida. Além disso, em uma visão cristã, ambas trazem no rosto a imagem de Cristo.
Artigo produzido pelo seminarista Edmundo Araújo – 4º ano de teologia.
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